quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Homem com H

Atenção: contém altas doses de ironia
        
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Como é difícil lidar com as mulheres no trabalho. Choram por qualquer coisa, não aguentam nenhuma brincadeira, levam toda crítica para o lado pessoal. Fora os dias em que chegam atrasadas porque precisam levar o filho ao dentista ou faltam porque a empregada não foi trabalhar e elas não têm com quem deixar as crianças. Nós, homens, não temos esses privilégios.

Fora as fofocas na hora do almoço. Reparem como o alvo é sempre outra mulher. Elas invariavelmente se juntam para falar mal do cabelo, da roupa, do corpo e do comportamento sexual de alguma colega. Sempre. E são tão falsas que quando a “vítima” se aproxima delas, elas fingem que a adoram. Mas estavam falando mal da coitada cinco minutos atrás! Como conseguem?

Outra situação que evito: entrar em um carro cujo motorista seja mulher. Pelo amor de Deus! Onde será que elas aprendem a dirigir? Estacionar, então... acho que o cérebro delas tem algum problema na área da orientação espacial, não é possível.

Nos relacionamentos afetivos, elas também enchem o saco. Cara, como são possessivas, nunca vi. Têm ciúme de qualquer uma que se aproxima do namorado, são inseguras, querem demonstração de amor o tempo todo. Juro que se elas não fossem gostosas... Não aguento mais mulher maluca me infernizando. Nada nunca está bom, não consigo entender o que se passa na cabeça delas. Bando de histéricas, não quero namorar mais por um bom tempo.

Por isso gosto das vagabundas. Ah, bem melhor. É só sair, transar e voltar para casa. Sem pegação no pé, sem encheção, bem mais simples. Mas tem que saber lidar com elas, de vez em quando precisa mandar uma mensagem, dizer umas palavras carinhosas para elas se sentirem especiais, afinal, são mulheres. O problema é quando elas se apaixonam e começam a querer uma relação mais firme.

Agora, eu me divirto mesmo é saindo com os caras. A gente não fica falando papo de mulher nem fofocando. Sem mimimi vitimista de como sofremos com o machismo, de como é chato andar na rua e ouvir cantada, de que a sociedade é injusta. Não, a gente enche a cara, zoa e se diverte.

Com homem é diferente, é mais fácil. Cada um cuida de si, ninguém compete, a gente respeita a mulher do outro, é amigo de verdade, sabe? Em homem dá para confiar!

A única mulher por quem realmente coloco minha mão no fogo é minha mãe. Ah, essa, sim. Que mulher! Criou os filhos com esforço, tem sempre um colo esperando pela gente, é compreensiva, enche os filhos de amor sem pedir nada em troca, nunca reclamou da vida. Eu acho que a verdadeira mulher tem que ser maternal e feminina, como minha mãe.

Quando eu me casar, quero que seja com uma mulher assim, que se dedique à família, que não pense só em si como essas feministas de hoje, que só reclamam. Que seja amorosa, saiba cuidar do nosso bem-estar. Mulher tem que ser maternal, entende?

Acho que esse tipo de mulher não existe mais. Agora elas colocam a culpa de tudo nos homens, só querem ser como a gente, perderam a feminilidade, a graça, sabe?

Não que eu seja machista, adoro mulheres, mas elas têm que entender que somos diferentes, não está com nada tentarem se igualar a nós. Pergunta se elas iam gostar de prestar serviço militar ou de encher uma laje para você ver.

*Texto originalmente publicado na página do "Quebrando o Tabu"